O esquema é simples. É criada uma comunidade na Internet, ou um grupo, pela própria empresa, que ao vender o produto a um cliente, promove este grupo. Ao haver interesse, a pessoa junta-se a este grupo. Isto contribui para a fidelização da pessoa. Ao ter um serviço do seu agrado, mantém-se no grupo, interage com o mesmo e ela própria publicita as vantagens de estar na “tribo”, o que fará com que outras pessoas comprem o produto e aumente o número de pessoas no grupo. Fonte:http://www.slingshot.online.pt
Como podemos verificar o marketing tribal tem a sua "pedra de toque" no contacto interpessoal, na capacidade inata das pessoas se agruparem, de criarem tribos com as quais se identificam e com as quais vivem e convivem. Tirando partido deste facto conseguimos realizar o nosso targeting, isto é segmentar os consumidores para um determinado produto ou serviço. "Diz-me com quem andas, dirte-ei quem és!"
Como grande vantagem podemos considerar a fidelização do cliente, os baixos custos operacionais uma vez que 0 suporte é a internet, e a ligação consumidor/empresa uma vez que há um canal de comunicação directo entre ambos.
As desvantagens poderão ser de ordem operacional uma vez que funcionam em suporte digital, as empresas se "fecharem" para outras tribos com outros interesses semelhantes e talvez o mais improvável o alheamento do interesse inicial.
Um exemplo de marketing tribal é a Nespresso.
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